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A pesquisa retoma o tema já abordado em dissertação de mestrado e pesquisas mais recentes: a industrialização e protomodernismo baianos relacionada ao período entre meados do século XIX a meados do século XX na Bahia e Recôncavo Baiano, investigando as relações estabelecidas com o Reino Unido e Portugal no que diz respeito a construção fabril e do ferro. Objetiva o levantamento de dados sobre a produção, construção e procedência de elementos, nos casos de construções pré-fabricadas, para entendimento das relações e leitura crítica das influências.

A pesquisa dá continuidade ao tema de estudo de pós-doutoramento, explorando possibilidades e desafios entre espacialidades e tecnologias relacionadas à conservação, recuperação e reuso de edifícios relacionados à industrialização. Tem especial interesse nas diferentes expressões, métodos e técnicas empregados nos sistemas de pré-fabricação utilizados em edifícios modernos e industriais.

A pesquisa segue achados de pesquisa de campo nos Países Baixos, Alemanha e Bélgica para investigar as expressões e técnicas possíveis na elaboração de arquiteturas brutalistas pré-fabricadas. Os achados são comparativamente avaliados em relação a obras do arquiteto brasileiro João Filgueiras Lima, na sua produção das décadas de 70 e 80, em Brasília e na Bahia, buscando a leitura dos seus padrões, repetições e serialidades. Além de Lelé, são alguns dos arquitetos estudados são: Breuer, Ützon, Van den Broek en Bakema, Hertzberger, Testa e Safdie.

Trata-se de uma pesquisa em fase de estruturação que se propõem identificar e organizar a documentação relativa à construção da coordenação brasileira da ONG Internacional DOCOMOMO (1992), assim como às atividades realizadas durante seu primeiro período de funcionamento (1992-2000), com o apoio institucional do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFBA.

Trata-se de uma pesquisa, a ser retomada em 2015, sobre a ainda desconhecida versão brasileira da exposição Brazil Builds organizada pelo Museu de Arte Moderna/MOMA de Nova York e financiada pelo governo americano, através de seu Inter-American Office durante a II Grande Guerra. Essa exposição, uma síntese em português da versão principal que foi montada no MOMA em fevereiro de 1943, circulou pelas capitais da região Sul-Sudeste do Brasil a partir de novembro de 1943 e depois teria ido para cidades menores do interior do estado de São Paulo.

Esta pesquisa tem por objetivo identificar e entender as formas de circulação do ideário moderno no Brasil, com foco específico no caso soteropolitano e baiano.

Este projeto de pesquisa insere-se dentro dos esforços dos grupos de pesquisa do DOCOMOMO Bahia no sentido de documentar e conservar a arquitetura moderna soteropolitana, e assinalar a necessidade da sua difusão e análise crítica. O núcleo baiano do DOCOMOMO tem recolhido um amplo acervo documental de edifícios modernos soteropolitanos, reunido a partir de diferentes tipologias, que é difundido através do site.

Nos últimos oito anos uma série de trabalhos pioneiros na América do Sul foram desenvolvidos dando ênfase a discussões em torno a temas como arquitetura e gênero, além da visibilidade da produção de arquitetas no campo profissional, como os casos de Sá (2010), Velásquez (2011), Lima (2014) e Quinta (2016).

A pesquisa dá continuidade aos resultados da dissertação e tese realizados sobre Lina Bo Bardi, procurando tratar de diferentes aspectos históricos, teóricos e críticos da sua produção arquitetônica.

A pesquisa trata das teorias e práticas italianas recentes sobre o restauro das arquiteturas do Movimento Moderno. Apresenta as discussões e discute exemplos.